“No outro dia tive uma epifania. Encontrava-me no Fundão e a meio de uma tarde ensolarada. Subia a Avenida da Liberdade em direcção ao centro e de repente vi uma inusitada passadeira vermelha que entrava no Cine-Teatro Gardunha. Achei estranho esse facto e mais intrigado fiquei quando me surgiu o edifício mítico aberto e de portas escancaradas. (...) Entrei convidado pela passadeira vermelha (...)”
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